segunda-feira, 31 de agosto de 2015

8° Curso de Interação Clín​ico Laborato​rial

O 8° Curso de Interação Clínico Laboratorial do Hospital Israelita Albert Einstein abordará vários temas do tratamento do diagnóstico laboratorial: Endocrinologia, Infectologia, Clínica Médica, Gastroenterologia, Reumatologia, entre outros. O curso também contará com uma plenária sobre Medicina Preditiva, com a interação entre o diagnóstico clínico e o laboratorial, e também uma sessão sobre o Diagnóstico de Alzheimer.

Público-alvo: Médicos, Biomédicos, Farmacêuticos, Bioquímicos, Enfermeiros, Estudantes e demais profissionais da saúde.

Data: 23 e 24 de outubro de 2015.

Inscrições: Até 16 de outubro de 2015.

Local: Auditório Moise Safra – Av. Albert Einstein, 627 – 1º andar, Bloco A – Morumbi, São Paulo, SP.

Para mais informações acesse o site oficial do evento: 8° Curso de Interação Clín​ico Laborato​rial​​​​

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

XI Congresso Brasileiro de Bioética

O Congresso Brasileiro de Bioética é um evento promovido pela Sociedade Brasileira de Bioética – SBB. No ano de 2015, a sua XI edição será realizada entre os dias 16 e 18 de setembro em Curitiba, no Campus da PUC-PR.

Comemorando os 20 anos de fundação da SBB e os 10 anos da Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos da UNESCO o tema central do congresso será “BIOÉTICA E DESIGUALDADES”, refletindo o comprometimento da bioética brasileira desde o seu início com as questões sociais. 

Para mais informações, inscrições e programação clicar nos links abaixo: 


Local: PUC PR - Imaculada Conceição, 1155 – Prado Velho - Curitiba - PR | CEP 80215-901

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

X Congresso de Biomedicina da Baixada Santista

X Congresso de Biomedicina da Baixada Santista, contando entre outras palestras, com a primeira palestra em congresso do nosso ex-aluno, Bruno Pacífico.

Detalhes no link: http://migre.me/rcCxJ


terça-feira, 11 de agosto de 2015

Brasil avança na produção de vacina contra a dengue

Uma vacina que deverá imunizar os brasileiros contra a dengue está cada vez mais perto de se tornar realidade e chegar aos postos de saúde do País. Os pesquisadores do Instituto Butantan, responsáveis pelo estudo, deverão iniciar nos próximos meses a terceira etapa do processo de liberação da  contra a dengue. Na quinta-feira (6), a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) aprovou a liberação comercial de organismos geneticamente modificados (OGMs) para vacina contra Dengue 1,2,3 e 4 atenuadas, que prevê a continuidade da pesquisa. A vacina usa o próprio vírus da dengue, modificado por engenharia genética.
"Essa é a primeira autorização que a gente tem que pode viabilizar a vacina. É uma liberação para que a gente tenha condições de fazer o ensaio de fase três. É um produto para ser usado ainda experimentalmente em ensaios clínicos que irá mostrar a eficácia ou não da vacina. Quando terminar esse estudo, e todos os resultados forem satisfatórios, nós vamos entrar com uma extensão dessa solicitação de liberação comercial para que a gente possa comercializar esse produto", afirma o diretor de Produção do Instituto Butantan, Paulo Lee Ho.
Na chamada "fase 3", a eficácia da vacina será testada em voluntários de todo o Brasil, a fim de verificar se o antivírus irá proteger as pessoas dos quatro tipos de dengue. O produto deverá ser aplicado em aproximadamente 20 mil voluntários de todos os estados brasileiros e do Distrito Federal. "Será testada em indivíduos que nunca tiveram dengue e também em quem já teve", diz o diretor. "Quando o indivíduo tem dengue, em geral teve contra um sorotipo e está vulnerável contra os outros tipos, essa vacina tem que proteger contra todos os tipos", explica.
O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, afirmou que a aprovação dessa fase de estudos mostra que as instituições brasileiras funcionam no caminho de melhorar a saúde pública do País. "É uma prova de eficiência da CTNBio e uma promessa para os brasileiros", disse.
Além da permissão da CTNBio, o Instituto Butantan precisa receber autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e da Comissão Nacional de Ética e Pesquisa (Conep) ligada ao Conselho Nacional de Saúde (CNS), instância máxima de deliberação do Sistema Único de Saúde (SUS). "A nossa expectativa é que a gente comece neste ano os estudos da fase três, e o nosso objetivo é começar a produzir a vacina comercialmente no final de 2017 e início de 2018", afirma Paulo Lee Ho.
Na avaliação dele, a introdução da vacina no mercado terá impacto muito grande. "O impacto vai além de saúde pública, mostra o comprometimento em saúde pública do Instituto, mostra que estamos na fronteira, que estamos atentos, coroa todo um esforço de uma instituição e seus pesquisadores. A vacina não só vai evitar mortes, como também os casos de mobilidade, porque a dengue é uma doença muito debilitante em que a pessoa fica fora da vida social por semanas, às vezes meses, e a recuperação também é muito difícil, então eu acho que ela é uma proteção a mais", avalia o diretor. "A ideia é vacinar toda a população e proteger por dez anos", aponta.
 
 
 

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Biologia da Polinização

A Biblioteca do Instituto Biomédico acaba de incluir em seu acervo a versão impressa do livro "Biologia da Polinização", organizado por André Rodrigo Rech, Kayna Agostini, Paulo Eugênio Oliveira e Isabel Cristina Machado. O livro aborda os diversos aspectos da polinização por especies animais, tais como mariposas, abelhas borboletas, besouros, algumas aves, morcegos, etc.

"A polinização é considerada um serviço ecossistêmico básico e que suporta os outros serviços ecossistêmicos disponibilizados pela natureza, como aumento da produção agrícola, do controle biológico e da erosão do solo, ciclagem de nutrientes, conservação da vida selvagem etc. Nos últimos anos, as alterações antrópicas, ou seja, os impactos causados pelo homem na sua utilização dos recursos naturais, levaram ao decréscimo de populações de alguns polinizadores fundamentais para a produção de alimento no mundo. Como consequência, um alerta geral sobre a importância do tema surgiu nos cenários científico e econômico".

"No Brasil, os pesquisadores Marlies Sazima e Ivan Sazima estabeleceram um grupo de estudos de polinização de nossas plantas nativas, na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), na década de 1980. Foi um trabalho pioneiro, bem estruturado, de alta qualidade e que trouxe frutos importantes, entre eles a formação de uma geração bem preparada de biólogos da polinização, que continuam multiplicando este conhecimento. A atividade acadêmica da Dra. Marlies Sazima, que é alvo desta homenagem ao completar seus 70 anos, se reflete na produção científica e na formação de excelentes pesquisadores, que ocupam posições de destaque em universidades e centros de pesquisa de todo o país e no exterior".

"Este livro, cuidadosamente preparado para esta ocasião, é o mais importante e atual sobre Biologia da Polinização publicado no Brasil, em português, e está entre os melhores da literatura internacional. Destaca-se a abordagem evolutiva, precisa e ao mesmo tempo simples. Os capítulos foram bem elaborados, utilizaram ampla literatura e nos trazem um panorama muito completo sobre o que é conhecido atualmente sobre a polinização. A leitura é muito agradável e permeada de dados históricos para a construção dos conceitos. As figuras apresentadas são de muita qualidade e ilustram muito bem o texto. Será certamente um clássico da literatura científica brasileira".

A obra completa, além de consultada na sua versão impressa na Biblioteca do Instituto Biomédico, também pode ser acessada em pdf no seguinte link: https://pt.scribd.com/doc/273407264/Biologia-Da-Polinizacao

Texto: Partes do Prefácio da obra, por Vera Lucia Imperatriz-Fonseca (Universidade de São Paulo)
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