quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Feliz Natal

A Biblioteca do Instituto Biomédico deseja a todos os alunos, professores e funcionários da universidade, um natal repleto de alegria, felicidade e paz. Que o Natal seja tempo de repartir as alegrias e renovar as esperanças. Um feliz natal com boas vibrações e muito amor.


quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Droga usada para tratar câncer apresenta efeito contra leishmaniose

Por Karina Toledo

Macrófagos infectados in vitro com Leishmania braziliensis
(Imagem: Silvia Reni Bortolin Uliana)
Agência FAPESP – Estudos pré-clínicos realizados no Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) mostraram que o tamoxifeno – droga normalmente usada no tratamento de tumores na mama – pode ser uma ferramenta poderosa contra a leishmaniose.

O grupo pretende agora, em parceria com a Universidade Federal da Bahia (UFBA), dar início ao primeiro ensaio com humanos, no qual o tamoxifeno será testado em associação com antimoniato de meglumina, medicamento considerado de primeira escolha para tratar a doença atualmente.

“Tanto o antimonial como a anfotericina B – as principais opções terapêuticas disponíveis contra a leishmaniose – são drogas caras, muito tóxicas e precisam ser administradas por via parenteral. Nossa ideia de associar o antimônio com o tamoxifeno é conseguir o mesmo resultado com uma dose bem menor, o que diminuiria também os efeitos colaterais”, explicou Silvia Reni Bortolin Uliana, coordenadora do projeto de pesquisa apoiado pela FAPESP.

A leishmaniose é uma doença infecciosa causada por parasitas do gênero Leishmania e transmitida pela picada do mosquito-palha (gêneros Lutzomyia e Phlebotomus). Dependendo da espécie do parasita causador da infecção, a manifestação pode ser cutânea, na forma de feridas na pele localizadas principalmente nas partes descobertas do corpo, ou visceral, acometendo órgãos como fígado, baço e medula óssea.

Segundo Uliana, professora associada do ICB-USP, dados da literatura apontam uma taxa de sucesso de apenas 55% no tratamento da leishmaniose cutânea com antimônio no Brasil. Embora não existam dados precisos para a leishmaniose visceral no país, também nesse caso as drogas disponíveis atualmente são consideradas pouco eficazes.

“Iniciamos há cerca de dez anos uma triagem de novos compostos candidatos para o tratamento da leishmaniose. Cerca de dez substâncias que mostraram ação contra o parasita in vitro foram testadas em animais e, dessas, o tamoxifeno foi a que apresentou os melhores resultados”, contou Uliana.

O quimioterápico foi incluído no screening inicial por haver evidências de que, além de interagir com os receptores do hormônio estrogênio – motivo pelo qual ele é usado no tratamento do câncer de mama –, ele também altera o pH em determinadas organelas das células tumorais, deixando-o alcalino.

“Sabemos que a leishmania precisa de um ambiente ácido para sobreviver no organismo hospedeiro. Então imaginamos que o tamoxifeno poderia modificar o pH nos vacúolos onde o parasita se instala, prejudicando seu metabolismo. Isso foi confirmado nos testes subsequentes, mas, aparentemente, este não é o único mecanismo pelo qual o tamoxifeno atua. Parece ser uma ação multifatorial, que ainda estamos investigando”, contou Uliana.

Testes pré-clínicos

Após o sucesso nos testes in vitro, o grupo do ICB-USP decidiu testar o tamoxifeno em modelos animais. Em camundongos, a droga foi usada no tratamento de infecção pela Leishmania braziliensis e pela Leishmania amazonenses – ambas causadoras da forma cutânea da doença. Em um modelo de hamster, o tamoxifeno foi usado contra a Leishmania chagasi, causadora da forma visceral.

Os resultados foram descritos em artigos publicados nas revistas PLoS Neglected Diseases e Journal of Antimicrobial Chemotherapy.

“No modelo de leishmaniose cutânea, o parasita era injetado na pata ou na base da cauda ou no pavilhão auricular e, no local, os animais desenvolviam uma lesão que se transformava em úlcera. O tratamento com tamoxifeno era iniciado quando os roedores já estavam com sintomas e mantido por 15 a 20 dias. Depois, o animal era acompanhado por mais 3 meses para termos a certeza de que a lesão não voltaria”, disse Uliana.

No modelo de infecção por L. braziliensis, o grupo tratado com tamoxifeno apresentou uma redução de 99% na carga parasitária quando comparado ao controle, que apenas recebeu placebo. Além disso, houve redução no tamanho máximo da lesão na pele e uma evolução mais rápida para a cura nos animais tratados, em comparação com o grupo controle.

Já no modelo de L. amazonenses, no qual os animais desenvolvem feridas mais agressivas e que não se curam sozinhas, o tamoxifeno conseguiu promover redução significativa no tamanho das lesões em comparação ao controle. Também houve redução de 99,7% na carga parasitária dos animais tratados.

Nos hamsters infectados com a L. chagasi, os pesquisadores avaliaram o fígado e o baço e verificaram redução de 95% a 98% na carga parasitária dos animais tratados com tamoxifeno.

“Embora os testes com animais tenham sido bastante promissores, ainda não é possível inferir o que aconteceria em humanos. Por isso estamos agora desenhando um ensaio clínico que será realizado em parceria com o professor Edgar Marcelino de Carvalho, da UFBA. O tamoxifeno será testado em associação com o antimonial”, afirmou Uliana.

Para ter certeza de que usadas em conjunto as drogas não teriam um efeito antagônico, foram realizados testes com os mesmos modelos animais de leishmaniose cutânea e visceral.

Em um artigo publicado este ano no Antimicrobial Agents and Chemotherapy, foram descritos os resultados da associação do tamoxifeno com a anfotericina B. Os resultados dos testes com a associação de tamoxifeno e antimonial em roedores devem ser publicados em breve.

“De maneira geral, com apenas um terço da dose normal de cada uma das drogas, conseguimos obter o mesmo efeito do verificado com o tamoxifeno usado de maneira isolada”, contou Uliana.

Aperfeiçoamento

O efeito do raloxifeno – outro modulador dos receptores de estrogênio indicado para tratamento de osteoporose – foi testado pelo grupo do ICB-USP no combate a parasitas do gênero Leishmania.

“A ação não foi tão boa quanto a do tamoxifeno, mas os resultados serviram de base para outros estudos nos quais tentamos entender qual parte dessas moléculas é importante para a ação antileishmania”, explicou Uliana.

Os pesquisadores do ICB-USP obtiveram com o laboratório farmacêutico Eli Lilly um painel com cerca de 150 moléculas estruturalmente relacionadas com o tamoxifeno e com o raloxifeno e verificaram que a parte das moléculas que interage com os receptores de estrogênio não é importante para a ação contra o parasita.

“Esse é um resultado muito bom, pois significa que podemos modificar a droga e tirar a parte que interfere com o hormônio. Dessa forma, o medicamento ficaria mais seguro para tratar crianças ou mulheres em idade fértil”, disse Uliana.

Em um artigo publicado em 2013 na revista Chemical Biology & Drug Design, os pesquisadores descrevem outros fatores que podem ser modificados na estrutura do tamoxifeno para potencializar sua ação antiparasitária.

“Com base nesse conhecimento, pretendemos sintetizar novos compostos que poderão ser ainda mais potentes que o tamoxifeno e não vão interferir com a parte hormonal”, disse Uliana.

Os resultados das pesquisas conduzidas pelo grupo do ICB-USP foram apresentados na sede da FAPESP no dia 13 de novembro, durante o workshop “Frontiers in Science on Neglected Diseases” (Leia mais em: http://agencia.fapesp.br/cientistas_avaliam_parceria_para_desenvolver_drogas_contra_doencas_negligenciadas/20246/)

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Butantan abre Programa de Aprimoramento Profissional na área da saúde

O Instituto Butantan está com inscrições abertas, até 12 de dezembro, para o seu Programa de Aprimoramento Profissional (PAP), que tem como objetivo complementar a formação universitária de profissionais da área da saúde, oferecendo aspectos não contemplados no currículo universitário.

São 40 horas semanais de atividades ao longo de um ou dois anos e o participante recebe uma bolsa mensal de R$ 1.044,70.

Podem se inscrever profissionais formados a partir de 2012 nos cursos de Administração Hospitalar, Biologia, Biomedicina, Bioquímica, Biblioteconomia, Biotecnologia, Ciências Moleculares, Ciências da Informação e Documentação, Ciências da Natureza, Ciências Sociais, Engenharia, Enfermagem, Farmácia, Gestão Ambiental, História, Medicina Veterinária, Museologia, Pedagogia, Química e Zootecnia.

Há 14 programas disponíveis, em cinco áreas: pesquisa em Ciências da Saúde; desenvolvimento tecnológico para produção e controle de imunobiológicos e biofármacos; biotecnologia em saúde; Museologia e divulgação; e biotérios.

O processo seletivo inclui prova escrita, análise do currículo e entrevista.

As inscrições devem ser feitas exclusivamente pelo site www.butantan.gov.br. O edital pode ser lido em http://www.butantan.gov.br/wp-content/uploads/2014/11/Edital_PAP_2015.pdf

Fonte: RedeNotícia

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Documentos e manuscritos de Charles Darwin estão disponíveis na internet

Equipe de museu faz parceria com cientistas para divulgar obras que antecederam 'A Origem das Espécies'

Em 2014, a icônica “A Origem das Espécies” de Charles Darwin completou 155 anos desde sua publicação. No dia 24 de novembro de 1859, Charles Darwin divulgou o seu estudo sobre a evolução animal e sobre a seleção natural. Pensando no tamanho de sua importância, pesquisadores do American Museum of Natural History e do Darwin Manuscripts Project decidiram digitalizar e disponibilizar todos os escritos do cientista.


Trabalhando desde 2007 nisso, a equipe garante que 50% dos documentos já podem ser encontrados na rede. Em declaração oficial, o museu disse: “Os mais de 16 mil documentos acessíveis no site cobrem um período de 25 anos da história de Darwin. Essa foi a época que ele se convenceu dos conceitos de evolução, seleção natural, adaptação das espécies, árvores genealógicas e reuniu tudo em sua obra principal”.

No site, você poderá encontrar algumas curiosidades muito interessantes. Desenhos feitos em folhas; a primeira vez que “seleção natural” foi usada pela ciência; o primeiro título da publicação Origem das Espécies e muito mais. A equipe pretende finalizar o projeto até junho de 2015.

O time de pesquisa afirma: “O trabalho que Charles Darwin teve para escrever sua principal obra foi muito maior do que sentar com papel e caneta em uma mesa. O livro foi o fruto maduro de um prolongado processo de exploração científica, criatividade e interesse em evolução. Nós queremos mostrar todos esses manuscritos, queremos manter os dados massivos da pesquisa de Darwin vivos”.
Por Rennan A. Julio
Fonte: Galileu

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Robôs podem ajudar no combate ao Ebola?

O exército americano alistou uma nova arma assassina de micróbios e vírus no combate ao vírus Ebola: um robô com quatro rodas capaz de desinfectar um quarto em questão de minutos, emitindo raios ultravioletas.

Mais alto e fino que o famoso R2D2, da série "Guerra nas Estrelas", o robô Xenex é usado em três centros médicos militares, assim como em 250 hospitais americanos, para destruir agentes patogênicos.

Emitindo 1,5 pulsação por segundo em um perímetro de três metros, o robô usa um gás não tóxico, o xênon, para produzir raios ultravioletas que erradicam micróbios mais rápida e eficazmente do que uma equipe humana de limpeza, segundo médicos e especialistas.

Getty Images - O Robô Xenex, durante
um processo de desinfecção.
"O robô atualmente faz parte da nossa estratégia para combater o Ebola, mas poderá ser usado nos hospitais para combater outros agentes patogênicos causadores de infecções" nestes recintos, informou Alton Dunham, porta-voz da base militar de Langley, que adquiriu um destes robôs.

A luz ultravioleta é usada há várias décadas como uma opção de limpeza, mas estes novos robôs funcionam com o mineral xênon, mais ecológico do que as bombas a vapor de mercúrio, que têm uma ação mais lenta e são tóxicas, segundo o Xenex Disinfection Service, que fabrica estes aparelhos de nova geração.

Transporte de dejetos contaminados 

Os investigadores destacam que estes robôs limpadores são um exemplo das máquinas autônomas que poderiam ter um papel no combate à epidemia de Ebola, que deixou 5.459 mortos desde o início do ano com 15.351 infectados, segundo o último informe da Organização Mundial da Saúde (OMS), divulgado na sexta-feira.

Em uma conferência acadêmica organizada em novembro pela Casa Branca, cientistas e trabalhadores humanitários explicaram que estes robôs podem retirar dejetos contaminados ou permitir ao pessoal médico tratar pacientes à distância.

O General dynamics land systems MUTT, um robô 4x4 usado para transportar mercadorias, pode ser enviado aos países mais afetados pelo vírus da febre hemorrágica, disse Robin Murphy, professor de informática e engenharia na Texas A&M University.

Os países mais afetados pelo vírus Ebola são Libéria, Guiné e Serra Leoa, na África ocidental.

"A principal lição é que estes robôs existem e poderiam ser imediatamente destinados para proteger o pessoal de saúde que trata do Ebola", acrescentou a funcionária em um informe.

O Ebola é transmitido por contato direto com fluidos corporais de um doente, razão pela qual se requer equipamentos de proteção específicos e cumprir procedimentos estritos para proteger médicos e enfermeiras.

Pelo menos 337 trabalhadores sanitários morreram contaminados pelo vírus de um total de 588 infectados.

"Os robôs poderiam reduzir o número de manipulações humanas de dejetos contaminados" e permitir aos pacientes ser limpos e monitorados à distância, limitando assim o contato com o pessoal médico, disse Murphy.

Mas os centros de saúde de Libéria e Serra Leoa estão longe do ideal para estes robôs, projetados para ambientes com internet sem fio, eletricidade à vontade, baterias e solos planos.

- Infecções hospitalares -

A expedição do robô Xenex na África não está prevista para breve, mas a epidemia de Ebola chamou a atenção para um problema mais amplo sobre as infecções hospitalares.

Centenas de pacientes morrem todo ano de doenças contraídas durante uma internação hospitalar, particularmente por causa da bactéria "Staphylococcus aureus".

Dezenas de hospitais que utilizaram o robô Xenex constataram uma redução das infecções nos hospitais, segundo Melinda Hart, porta-voz do fabricante do robô.

Seus raios ultravioleta podem desinfectar superfícies e esquinas de difícil acesso, destacou Hart. Além disso, prosseguiu, "o robô é capaz de eliminar o risco de erro humano".

O coronel Wayne Pritt, comandante do hospital da base aérea de Langley, indicou que o robô "adiciona um nível de segurança no processo de desinfecção que antes não era possível".

"No caso do Ebola, isto se traduziria em uma maior confiança dos pacientes e do pessoal" médico, afirmou o encarregado.

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

II Workshop Acesso ao Patrimônio Genético e/ou Conhecimento Tradicional Associado: Perspectivas e Mudanças

O Comitê de Acesso ao Patrimônio Genético e ao Conhecimento Tradicional Associado da UFF (UFFGen) realizará no dia 9 de dezembro o II Workshop Acesso ao Patrimônio Genético e/ou Conhecimento Tradicional Associado: Perspectivas e Mudanças.

O Projeto de Lei no. 7735 de 2014, encaminhado pelo poder Executivo vai alterar a Medida Provisória nº 2.186-16/2001, que regulamenta o acesso ao patrimônio genético e ao conhecimento tradicional associado. A previsão de votação é ainda para este ano. Após aprovação, haverá um prazo de um ano para adequação de TODAS as atividades realizadas de junho de 2000 em diante. O II Workshop promovido pelo UFFGen visa atualizar essas informações e discutir estratégias no âmbito da UFF.Data: 09 de dezembro de 2014

Local: Auditório do Instituto Biomédico – 2º andar – Rua Hernani Mello, 101, São Domingos.
Horário: 9h às 13h

Programa:

9:00h  Inscrições

9:00h Abertura

9:30h Palestra "PL7735/2014 - mudanças na P,D&I de produtos da biodiversidade brasileira".
Dra. Ana Cláudia Oliveira 
Gerente Técnica e de Propriedade Intelectual/ABIFINA – Associação Brasileira de Indústrias de Química Fina, Biotecnologia e suas Especialidades

11:00h Coffee Break

11:15h A experiência do UFFGen: atividades e perspectivas; discussão de estratégias para regularização das pesquisas no âmbito da UFF

Inscrições gratuitas pelo e-mail uffgen@vm.uff.br

Vagas limitadas!!!

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Biomedicina News

O Blog Biomedicina Padrão lançou a primeira edição de uma nova revista em 2011, com a participação de convidados. A revista digital chama-se Biomedicina News e conta com matérias, artigos, entrevistas e muito mais sobre diversos temas relevantes para a Biomedicina.

A revista pode ser acessada abaixo. Para uma melhor visualização basta clicar na imagem da revista.

Fonte: Biomedicina Brasil

terça-feira, 18 de novembro de 2014

III Curso de Atualização em Microbiologia e Parasitologia no Contexto Atual

O III Curso de Atualização em Microbiologia e Parasitologia no Contexto Atual está com inscrições abertas até o dia 23 de novembro. Ao todo são 90 vagas.

As inscrições podem ser feitas no e-mail: cursompa@vm.uff.br

Mais informações no cartaz abaixo (para ampliar basta clicar na imagem).


sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Blog Sobre Periódicos da Biblioteca do Instituto Biomédico

É com grande alegria que disponibilizamos o mais novo instrumento de divulgação e comunicação com nossos usuários da Biblioteca do Instituto Biomédico. Esse instrumento é o Blog "Periódicos", que se encontra disponível no endereço eletrônico http://periodicosbiomedico.blogspot.com.br/

O acesso também pode ser feito clicando na aba "Periódicos" dentro do blog principal da biblioteca.

Neste Blog divulgamos os periódicos recebidos na biblioteca (sumários correntes) e os títulos disponíveis no acervo, com links para acesso online (resumo ou texto integral). Lembramos que a Biblioteca já possui o Blog de divulgação de eventos, notícias, assuntos relevantes da área de atuação do Instituto Biomédico, entre outros assuntos no endereço www.uffbib.blogspot.com/

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Relação entre nutrição e aterosclerose é tema de palestra do PPGAN

Considerada como a doença que mais mata no mundo, a aterosclerose tem origem multifatorial e ocorre em resposta a uma agressão ao endotélio – camada que reveste os vasos sanguíneos.

Para avaliar os efeitos da nutrição na prevenção e no tratamento dessa doença, o Programa de Pós-Graduação em Alimentos e Nutrição (PPGAN) promove no dia 18 de novembro a palestra “Nutrição x Aterosclerose”, com a nutricionista e mestranda do PPGAN Vivian Moia.

O aumento do consumo de gordura está associado à elevação da concentração plasmática de colesterol e à maior incidência de aterosclerose nas artérias coronária e aorta. Segundo especialistas, uma alimentação adequada deve ser adotada para prevenir e também para tratar a doença.

A palestra acontecerá às 17h, no subsolo da Escola de Nutrição, localizada na Avenida Pasteur, 296, Urca. Outras informações pelo telefone 2542-7262.

Fonte: UNIRIO

terça-feira, 4 de novembro de 2014

I Simpósio de Hemoterapia

Inscrições: 1 kg. de alimento não perecível
AMHOPE (Associação dos Amigos do HUPE) - Tel.: 2264-0853
Informações: Boulevard 28 de setembro, 77 - Térreo – Vila Isabel - Tel: (21) 2868-8134
E-mail: doesanguehupe@gmail.com



terça-feira, 21 de outubro de 2014

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Dispositivo poderá ser utilizado para mapear a temperatura em nível molecular e auxiliar no tratamento de câncer

Os termômetros convencionais utilizados hoje para medir a temperatura corpórea poderão ser substituídos, em breve, por dispositivos em escala nanométrica (da bilionésima parte do metro) capazes de medir as variações de temperatura em nível molecular.
Um grupo de pesquisadores do Centro de Pesquisa em Cerâmicas e Materiais Compósitos (Ciceco) da Universidade de Aveiro, em Portugal, em colaboração com colegas do Instituto de Ciência de Materiais de Aragón da Universidad de Zaragoza, na Espanha, desenvolveu um protótipo de um nanotermômetro luminescente com possíveis aplicações biomédicas.
Descrito em artigo publicado na revista Advanced Materials, o dispositivo foi apresentado no 13º Encontro da Sociedade Brasileira de Pesquisa em Materiais (SBPMat), realizado de 28 de setembro a 2 de outubro em João Pessoa, na Paraíba.

“Já submetemos uma patente do dispositivo na Europa e nos Estados Unidos, e algumas empresas se interessaram pela ideia”, disse Luis António Dias Carlos, pesquisador do Ciceco e um dos autores do protótipo, à Agência FAPESP.
De acordo com Dias Carlos, o dispositivo é baseado no conceito do uso de materiais 
luminescentes (emissores de luz) – como nanopartículas de íons lantanídeos trivalentes európio (Eu3+), térbio (Tb3+), itérbio (Yb3+) e érbio (Er3+) – para medir a temperatura.
Ao serem excitados por radiação ultravioleta – com energia mais elevada –, os íons (Eu3+ e Tb3+) emitem luz nas regiões espectrais do vermelho e do verde com intensidades que variam de acordo com a temperatura do material sobre o qual estão dispersos.
Dessa forma, é possível medir a temperatura analisando as variações de intensidade da emissão de luz dos íons a distância, sem a necessidade de contato físico entre o termômetro e o material que se pretende analisar, uma vez que a luz se propaga no espaço.
Dias Carlos já realizou pesquisa na área em colaboração com colegas do Instituto de Química da Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de Araraquara, com apoio da FAPESP.
“O nanotermômetro luminescente permite medir a temperatura de uma forma não invasiva com alta resolução espacial”, avaliou o pesquisador. “Fomos um dos primeiros grupos de pesquisa no mundo a propor o conceito de nanotermometria baseado na emissão de luz de íons lantanídeos.”
Possíveis aplicações
De acordo com o pesquisador da Universidade de Aveiro, uma possibilidade do uso do nanotermômetro luminescente está no mapeamento de temperatura com uma resolução especial de 1 mícron, como a de células tumorais.
“Sabe-se que a temperatura das células cancerosas é mais elevada do que a das células normais e que elas não resistem a temperatura superior a 42 ºC”, disse Dias Carlos.
A ideia é injetar nanopartículas luminescentes em pacientes com câncer de modo que elas sejam atraídas pelas células tumorais. Ao expor essas células tumorais a uma fonte de radiação com temperatura superior a 42 ºC seria possível eliminá-las seletivamente, sem afetar as células normais, indicou.
“A limitação para esse tipo de terapia hoje é que não existe um dispositivo capaz de medir localmente a temperatura das células”, disse Dias Carlos. “Se conseguirmos ter um nanotermômetro capaz de medir com rigor a temperatura local seria possível controlar com precisão a distribuição de calor em torno das células que interessam.”
Segundo o pesquisador, a medição da temperatura é crucial para inúmeros estudos científicos e desenvolvimentos tecnológicos e representa de 75% a 80% por cento do mercado mundial de sensores.
Os termômetros tradicionais não são geralmente adequados para medir a temperatura a escalas abaixo de 10 mícrons (cerca de dez vezes menos do que o diâmetro médio do cabelo humano).

Essa limitação intrínseca tem encorajado o desenvolvimento de novos termômetros que não exigem contato com a superfície medida e com precisão espacial da ordem dos mícrons ou mesmo nanômetros, segundo Dias Carlos.
“Esse campo de desenvolvimento de termômetros moleculares luminescentes é muito amplo e ainda há muitas coisas que precisamos fazer para desbravá-lo”, avaliou. 

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

XIV CONGRESSO BRASILEIRO DE BIOMEDICINA e II CONGRESSO INTERNACIONAL

Acontecerá na cidade de Araras, SP o congresso brasileiro de biomedicina e o II congresso internacional de biomedicina.
 
O evento terá inicio no dia 18 de novembro de 2014 (abertura) e o ciclo de palestras e cursos ocorre nos dias 19 e 20 de novembro de 2014. No dia 21 acontecerá a prova do titulo de especialista da ABBM. O evento é organizado pela Associação Brasileira de Biomedicina - tel. 11-33475555, Email: abbm@abbm.org.br e Website: www.abbm.org.br.
 
 
 

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Nobel de Medicina de 2014 vai para descoberta de 'GPS do cérebro'

O Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina de 2014 foi oferecido nesta segunda-feira (6) pelo Instituto Karolinska, em Estocolmo, aos pesquisadores John O'Keefe, May-Britt Moser e Edvard Moser por sua descoberta de células que formam um sistema de posicionamento no cérebro humano, uma espécie de "GPS" interno.
O prêmio será dividido: metade é do britânico-americano O'Keefe e o restante é do casal de noruegueses May-Britt e Edvard Moser. Os agraciados compartilharão um prêmio de 8 milhões de coroas suecas (US$ 1,1 milhão).
Como é comum ocorrer no Nobel, os trabalhos premiados se complementam ao longo de um amplo espaço de tempo. A pesquisa de John O'Keefe começou na década de 1970.
Em 1971, ele descobriu o primeiro componente do sistema de posicionamento -- um tipo de célula nervosa no hipocampo que era sempre ativada quando um roedor se encontrava num determinado local de um ambiente. Ele concluiu que essas "células de lugar" formavam um tipo de mapa de localização no cérebro.
Mais de três décadas depois, o casal Moser identificou outro tipo de célula nervosa que forma um sistema de coordenadas no nosso cérebro, permitindo-nos encontrar caminhos e saber nosso posicionamento de forma precisa.
A importância dos trabalhos dos pesquisadores, segundo o Instituto Karolinska, é que eles resolveram dúvidas que cientistas e filósofos discutiam há séculos: como sabemos onde estamos e por onde nos deslocaremos?
A descoberta de que o cérebro é capaz de trabalhar com "mapas" internos pode ajudar a compreender o que ocorre na mente de pessoas com o mal de Alzheimer, por exemplo, que comumente perdem seu senso de orientação.
A compreensão do "GPS cerebral" também é importante porque pode servir de paralelo para entender outras funções cognitivas complexas.
 

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Unicamp abre ambulatório de aconselhamento genômico

O Instituto de Pesquisa sobre Neurociências e Neurotecnologia (Brainn, na sigla em inglês), um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) apoiados pela FAPESP, está oferecendo aconselhamento genômico a um grupo de pacientes da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O novo serviço inclui exames que permitem identificar predisposições genéticas a doenças e antecipar medidas de prevenção e tratamento.

Por enquanto, o aconselhamento genômico é oferecido gratuitamente a 100 pacientes que participam de pesquisas da instituição, mas a ideia é abri-lo para a população.

A identificação das possíveis doenças futuras ocorre por meio do sequenciamento do exoma, as sequências de DNA que direcionam a produção de proteínas essenciais ao funcionamento correto do organismo. Como grande parte das falhas que levam a doenças genéticas, hereditárias ou não, ocorre no exoma, seu sequenciamento permite analisar o DNA de um paciente para descobrir predisposições a doenças.

Diferente dos testes genéticos, focados nas doenças relacionadas a mutação em um único gene, o aconselhamento genômico considera mutações em diferentes partes do genoma.

“Por meio desse sequenciamento podemos fazer não só o diagnóstico molecular das doenças monogênicas, mas também de doenças mais complexas, que são causadas por mutações em mais de um gene, o efeito poligênico”, explicou a coordenadora do serviço, a médica geneticista Iscia Lopes Cendes, professora do Departamento de Genética Médica da FCM.

De acordo com Fernando Cendes, coordenador do Brainn, o sequenciamento e o rastreio de mutações genéticas podem levar a descobertas precoces de doenças neurológicas, como epilepsia, Parkinson e Alzheimer, um dos objetivos das pesquisas desenvolvidas no CEPID.
E também é possível revelar a predisposição a diversos tipos de câncer e condições que implicam, por exemplo, em risco cardiovascular, como a arritmia, que pode causar morte súbita, e hipertermia maligna, a suscetibilidade à reação a anestésico e relaxante muscular.

Além das informações do sequenciamento, o paciente conta no ambulatório com suporte profissional para a avaliação das medidas possíveis de serem adotadas após os resultados. Antes do teste, o paciente recebe esclarecimentos que o auxiliam na decisão sobre receber também os resultados dos achados incidentais.

O aconselhamento é feito por profissionais treinados pelo CEPID Brainn para orientar os pacientes sobre as descobertas em seu material genético, com informações a respeito dos riscos envolvidos e suporte psicológico adequado.

De acordo com Iscia, o trabalho abre novas possibilidades de formação. "Pretendemos criar a figura do aconselhador genômico, treinar médicos residentes, oferecer mestrado profissionalizante e abrir o leque de atuação dentro da medicina genômica. É ainda inédito no país."

Após ser encaminhado ao ambulatório por apresentar alguma condição de origem genética ou de difícil diagnóstico pelos métodos tradicionais e passível de ser detectada pelo sequenciamento do exoma, o paciente passa por um aconselhamento pré-teste, que esclarece sobre as chances de achados incidentais e o envolve no processo de tomada de decisões sobre as informações genéticas que serão investigadas.

O sequenciamento do exoma é feito no Laboratório de Genética Molecular e os dados são transferidos para o Laboratório de Biologia Computacional e Genética Estatística, ambos ligados ao Departamento de Genética Médica da FCM.

“A partir daí, eles são interpretados pelos profissionais e o processo de aconselhamento tem continuidade com as decisões sobre o que fazer com as informações encontradas”, disse Cendes.

Saúde pública
A maioria dos pacientes do ambulatório procura inicialmente diagnóstico de doenças neurológicas, principalmente epilepsia, foco dos estudos do CEPID Brainn. Os novos achados, no entanto, também serão contemplados pelo serviço, que tem o objetivo de ser incorporado na rede pública de saúde.

Em geral, o oferecimento dos testes envolvendo o sequenciamento do exoma no Brasil é limitado, concentrando-se na rede privada e, ainda assim, com grandes restrições, já que a maior parte dos exames é feita no exterior.

“Temos problemas de saúde inerentes à nossa população do ponto de vista genético e ambiental. Se esses problemas não forem relevantes para os grandes centros de pesquisa internacionais, nunca teremos soluções adequadas. Por isso, é preciso criar alternativas ajustadas à nossa realidade”, disse.

A incorporação do serviço pelo Sistema Único de Saúde (SUS), segundo os pesquisadores do Brainn, também levaria a uma economia nos gastos com a saúde pública em longo prazo.


terça-feira, 30 de setembro de 2014

Vacina contra dengue alcança 60,8% de eficácia

Testes feitos pelo Sanofi Pasteur no Brasil, Honduras, México, Colômbia e Porto Rico reduziu internações em mais de 80% para quem foi infectado. Vacina deve iniciar processo de registro na Anvisa

Depois de 20 anos em desenvolvimento, a vacina contra a dengue em estágio mais avançado no mundo chegou à etapa final mostrando eficácia de 60,8% contra os quatro sorotipos da doença. Outro resultado é que entre as pessoas que foram vacinadas e, mesmo assim, tiveram dengue, houve redução de 80,3% no número de internações com relação a quem não foi imunizado.

Segundo Sheila Homsani, gerente do Departamento Médico da Sanofi Pasteur, laboratório responsável pela vacina, o estudo está concluído e agora os dados serão consolidados para o pedido de registro à Agência Nacional de Vigilância Sanitária, para que possa ser comercializada no Brasil e, eventualmente, ser incorporada à rede pública. A expectativa é que demore cerca de um ano para o registro sair.

Em etapa anterior, feita na Ásia, a pesquisa havia mostrado eficácia de 88% contra o tipo hemorrágico da doença, considerado o mais grave. Agora, na última etapa, a vacina foi testada no Brasil, em Honduras, no México, na Colômbia e em Porto Rico. No Brasil 3.550 crianças e adolescentes entre 9 e 16 anos das regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste foram vacinados.

A imunização e o acompanhamento foram feitos de junho de 2011 a abril de 2013. O laboratório, no entanto, vai acompanhar por mais cinco anos os imunizados. Segundo Sheila Homsani, os resultados estão acima das expectativas da Organização Mundial da Saúde, que pretende reduzir em 50% a mortalidade por dengue até 2020.

A dengue é considerada questão de saúde pública brasileira e é doença endêmica de cerca de 100 países. De 1º de janeiro a 19 de julho deste ano, o Ministério da Saúde notificou 688.287 casos da doença e 554 mortes.


sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Aplicativo avisa família sobre intenção de doar órgãos

Usuários do Facebook que optarem por doar poderão notificar, pelo aplicativo, os familiares e adicionar o laço verde 

O Ministério da Saúde lançou, na quarta-feira (24), a campanha que marca o Dia Nacional de Doação de Órgãos, comemorado no próximo sábado. O objetivo é sensibilizar as famílias e os doadores de órgãos quanto à importância do diálogo sobre essa decisão.

Para reforçar a campanha, o Ministério da Saúde desenvolveu aplicativo que fará interface com o Facebook e vai notificar os familiares, automaticamente, no momento em que o cidadão se declarar doador. Ou seja, em um clique a pessoa se declara doador de órgãos e deixa toda a família sabendo disso. Além disso, o internauta também poderá adicionar o laço verde – símbolo mundial da doação – à foto de seu perfil na rede social.

Para expressar o desejo de ser um doador de órgãos, o usuário precisa acessar a Fanpage do Ministério da Saúde e seguir os passos indicados pelo aplicativo. Com esses dados, o Sistema Nacional de Transplantes (SNT) criará um banco informal de doadores com base nas informações coletadas pela rede social. É importante ressaltar que a doação só acontece com a autorização familiar.

Atualmente, 56% das famílias entrevistadas, em situações de morte encefálica, aceitam e autorizam a retirada de órgãos para a doação. Para o ministério, esse percentual pode ser ainda maior, permitindo a realização de mais transplantes. “O nosso foco é mobilizar a sociedade brasileira para a doação de órgãos e, na mesma intensidade, fazer com que as famílias do doador saibam da decisão que foi tomada, para que a doação se concretize e possa ser confirmada no momento das entrevistas nos serviços de saúde”, disse o ministro da Saúde, Arthur Chioro.

Doador

Pode ser doador qualquer pessoa que concorde com a doação, desde que não prejudique a sua saúde. O doador vivo pode doar um dos rins, parte do fígado e da medula óssea ou do pulmão. De acordo com a legislação, parentes até o quarto grau podem ser doadores. Não parentes, somente com autorização judicial. Nos casos dos doadores falecidos, é preciso a constatação de morte encefálica, geralmente vítimas de dano cerebral irreversível, como traumatismo craniano ou acidente vascular cerebral (AVC).

Autor: Portal Brasil
Fonte: Ministério da Saúde
Disponível em: Sissaúde

terça-feira, 23 de setembro de 2014

No Dia de Combate ao Estresse, saiba um pouco sobre este mal que atinge tantas pessoas

De acordo com os médicos, o estresse é uma reação natural do ser humano e surge em situações de tensão ou medo. Pode desencadear reações como nervosismo, mau humor e até a violência. Quando acontece esporadicamente, é natural. O problema, dizem os especialistas, é quando vira rotina.

O psiquiatra Kleber Meneghel Vargas diz que as pessoas não devem dar tanta importância para os pequenos problemas do cotidiano. "Uma forma que converso com o paciente é assim: essa situação, daqui a um período, vai ser importante? E as pessoas muitas vezes observam que, aquela situação que parece o fim do mundo, não vai ter repercussão nenhuma daqui uma semana, um mês, ou um ano", conta Vargas.

Entre os problemas enfrentados por pacientes estressados, segundo o psiquiatra, estão as dificuldades no trabalho, alteração de sono, de apetite, e atitudes violentas. Ainda de acordo com Vargas, o estresse por ser o sintoma de algo mais grave. "Muitas vezes, essa pessoa é portadora de problemas psiquiátricos como depressão, ansiedade, distinia, até problemas mais sérios como transtorno bipolar. O mau humor crônico, a irritabilidade crônica, muitas vezes são patologias", afirma.

O neurolinguista Assis Silva dá dicas para quem precisa reduzir os níveis de estresse. "Sente em uma cadeira, solte o ar e vai relaxando o corpo. Inspire e relaxe os ombros. Isso pode ser feito várias vezes ao dia", diz.

Publicado originalmente em: G1

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Simpósio debate riscos e prevenção de leishmanioses

Nos últimos anos, cerca de 2 milhões de brasileiros foram infectados pelas leishmanioses. Só no ano passado foram dois óbitos na cidade de Barra Mansa e diversos animais identificados com a doença em Niterói. Considerando os dados, o Instituto Biomédico da UFF, com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão (Proex) e do Centro de Apoio à Extensão, realizará, no dia 19 de setembro, o 1º Simpósio de Atualização em Leishmanioses.

O evento contará com especialistas da UFF, Fiocruz e do Centro de Controle de Zoonoses. As atividades terão início às 7h45 e se estenderão até as 16h30. Os temas debatidos serão: clínica e tratamento de leishmaniose; clínica, epidemiologia e diagnóstico da leishmaniose canina e os desafios da vacinação; ações de controle em Niterói; e educação em leishmanioses.

O simpósio ocorrerá no novo prédio do Instituto Biomédico, sala 7, 2º andar, no Campus do Valonguinho. Para realizar a inscrição, os interessados deverão enviar mensagem para o e-mail simposioleishmanioseuff@gmail.com.

Fonte: UFF Notícias 

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Encontro "Políticas Públicas e Extensão Universitária - o Proext na UFF": programação divulgada

A Pró-Reitoria de Extensão (Proex), por meio da Escola de Extensão, realizará o Encontro "Políticas Públicas de Extensão Universitária - o Proext na UFF" de 15 a 17 de setembro, das 9h às 20h, no Auditório Professor José Ottílio Leite Machado do Instituto Biomédico, Rua Professor Hernani Melo, 101, São Domingos, Niterói. A programação está disponível em noticias.uff.br/noticias/encontro-proext.jpg.

O objetivo do evento é discutir o Programa de Extensão Universitária (Proext) na UFF e identificar o potencial da extensão universitária para as políticas públicas. Criado em 2003, o Proext é uma ação interministerial coordenada pelo MEC, que, por meio de edital, desenvolve parcerias com as instituições públicas de ensino superior, mediante a seleção de programas e projetos de extensão universitária.

No encontro, que reunirá convidados externos e internos, serão debatidos os impactos do programa nas universidades, com relatos de experiências, pôsteres e produtos das ações extensionistas da instituição, grupos de trabalho sobre percepções e perspectivas a respeito do Proext na UFF, apresentação de instrumento para servidores que ainda não conhecem o edital e uma conferência com Leonardo Boff sobre transdisciplinaridade.

Outras informações pelo e-mail 
proextnauff@gmail.com.

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Árvore nativa do Piauí tem substâncias que podem curar a leucemia

Descoberta é de pesquisadores da Fiocruz e UFF

Basta começar o mês de setembro que o cenário de Teresina fica mais bonito. É que as árvores de ipês, ou PauD’Arco, como também é conhecida, começam florescer e dão um colorido diferente ao Piauí. Agora, além da beleza, a planta nativa do Estado, tem substâncias que podem curar diferentes tipos de leucemia. A descoberta foi feita por pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz- Fiocruz e da Universidade Federal Fluminense (UFF), divulgada nesta sexa-feira (5).

Os estudiosos identificaram no Ipê três moléculas capazes de atuar apenas sobre os glóbulos brancos cancerígenos, sem afetar as células saudáveis.   Os pesquisadores criaram as moléculas, uma delas derivada de um produto natural  extraída da árvore, da união do núcleo das células de outras duas substâncias e as testaram em quatro linhagens diferentes de leucemia.  Dos 18 compostos criados, 3 se mostraram mais potentes e com seletividade maior - atacaram as células cancerígenas e, em menor grau, as células saudáveis.

“A leucemia é um dos tipos de câncer que mais afetam crianças e por trás da palavra leucemia se esconde uma grande diversidade de doenças. O grande problema da terapia é a falta do medicamento específico para cada tipo da doença”, explica farmacêutico Floriano Paes Silva Junior.

O descobrimento pode levar à criação de fármacos específicos para o tratamento  das leucemias. Os testes e  as análises devem levar pelo menos dez anos. 

Por Izabella Pimentel, com informações do Estadão.

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Anatomia na palma da mão

A onda de aplicativos focando usuários da área de saúde está cada vez maior. A lista de apps e os temas por eles englobados são incrivelmente variados. Eles vão desde imagens de anatomia, atlas com imagens de alta qualidade, até bulários completos.

Um que chamou nossa atenção foi o 3D Anatomy Learning. O aplicativo organiza e divide o aprendizado de anatomia em partes, como por exemplo, ossos da cabeça, músculos da língua, anatomia do coração, ligamentos, nervos, entre outras.

O aplicativo inclui uma gama de mais de 6000 estruturas anatômicas, utilizando terminologia internacional. Ele possibilita ainda, deletar, adicionar e combinar estruturas anatômicas, com grande riqueza de detalhes.

O link para download do aplicativo para Android ou para acessar a versão desktop em Windows ou Mac é: http://anatomylearning.com/main/en/download

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

29 de agosto - Dia Nacional de Combate ao Fumo

O Dia Nacional de Combate ao Fumo, comemorado em 29 de agosto e criado em 1986 pela Lei Federal nº. 7.488, tem como objetivo reforçar as ações nacionais de sensibilização e mobilização da população brasileira para os danos sociais, políticos, econômicos e ambientais causados pelo tabaco. 

Para este ano, foi escolhido o tema "Quem não fuma não é obrigado a fumar". Essa temática está alinhada com o artigo 8º da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco – tratado internacional de saúde, ratificado pelo Congresso Brasileiro em novembro de 2005.

O objetivo é promover o conhecimento dos malefícios da fumaça do tabaco e a existência da Lei Federal nº 9294/96, que proíbe o fumo em recintos coletivos. É notório que um volume cada vez maior de informações e evidências à disposição da população, dos gestores públicos e dos legisladores sobre os riscos do tabagismo passivo tem estimulado a criação de leis estaduais e municipais que representam um avanço em relação à lei federal ao proibir a existência de fumódromos em ambientes fechados. O desafio, portanto, é contribuir para que todas as unidades da federação adotem leis que promovam ambientes 100% livres da fumaça do tabaco.

Também é importante que empresas das áreas de entretenimento e hotelaria estejam atentas à constante exposição de seus funcionários e frequentadores à fumaça do cigarro e demais derivados do tabaco. Esses estabelecimentos devem assegurar a saúde dos clientes e, principalmente, dos empregados, já que são responsáveis pela segurança dos seus profissionais contra riscos ocupacionais, conforme determina a Consolidação das Leis do Trabalho. 

Comemorações de datas como esta e o desenvolvimento de ações nas escolas, unidades de saúde, ambientes de trabalho, além das medidas econômicas e legislativas, têm sido muito importantes para a mudança de comportamento na sociedade brasileira sobre o uso do tabaco. 

No Brasil, o Ministério da Saúde, através do Instituto Nacional de Câncer, responsável pelo Programa Nacional de Controle do Tabagismo, coordena a campanha e elabora materiais de suporte para as secretarias estaduais e municipais de Saúde.

Veja o vídeo da campanha: http://brasil.livredefumo.org.br/, lançado pelo INCA e a Aliança de Controle do Tabagismo.

Fonte: INCA 

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Centro científico russo cria vacina contra febre de ebola



O Centro Científico Estatal de Virologia e de Biotecnologia Vektor do Serviço de Controle na Defesa dos Direitos dos Consumidores da Rússia (Rospotrebnadzor) dedica-se à criação de uma vacina contra a febre de ebola, declarou Anna Popova, chefe da Rospotrebnadzor.

«Hoje, a vacina encontra-se na fase de testes pré-clínicos”, declarou ela.

O vírus da febre de ebola já matou 729 pessoas, tendo sido registrado mais de 1.300 casos de doença. A OMS decidiu enviar mais médicos para a Serra Leoa, Guiné e Libéria. Antes, Margaret Chan, diretora-Geral da OMS, afirmou que o atual surto de febre ebola é “o maior desde a descoberta desta doença há 40 anos”.

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Ebola: saiba mais sobre o vírus que tem assustado o mundo

Se contraído, o Ebola é uma das doenças mais mortais que existem. É um vírus altamente infeccioso que pode matar mais de 90% das pessoas que o contraem, causando pânico nas populações infectadas.

A organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) tratou centenas de pessoas com a doença e ajudou a conter inúmeras epidemias ameaçadoras.

“Eu estava coletando amostras de sangue de pacientes. Nós não tínhamos equipamentos de proteção suficientes e eu desenvolvi os mesmo sintomas”, diz Kiiza Isaac, um enfermeiro ugandense. “No dia 19 de novembro de 2007, recebi a confirmação do laboratório. Eu havia contraído Ebola”.

Fatos

A primeira vez que o vírus Ebola surgiu foi em 1976, em surtos simultâneos em Nzara, no Sudão, e em Yambuku, na República Democrática do Congo, em uma região situada próximo do Rio Ebola, que dá nome à doença.

Morcegos frutívoros são considerados os hospedeiros naturais do vírus Ebola. A taxa de fatalidade do vírus varia entre 25 e 90%, dependendo da cepa.

“MSF foi para Bundibugyo e administrou um centro de tratamento. Muitos pacientes receberam cuidados. Graças a Deus, eu sobrevivi. Depois da minha recuperação, me juntei a MSF”, conta Kiiza.

Estima-se que, até janeiro de 2013, mais de 1.800 casos de Ebola tenham sido diagnosticados e quase 1.300 mortes registradas.

Primeiramente, o vírus Ebola foi associado a um surto de 318 casos de uma doença hemorrágica no Zaire (hoje República Democrática do Congo), em 1976. Dos 318 casos, 280 pessoas morreram rapidamente. No mesmo ano, 284 pessoas no Sudão também foram infectadas com o vírus e 156 morreram.

Há cinco espécies do vírus Ebola: Bundibugyo, Costa do Marfim, Reston, Sudão e Zaire, nomes dados a partir dos locais de seus locais de origem. Quatro dessas cinco cepas causaram a doença em humanos. Mesmo que o vírus Reston possa infectar humanos, nenhuma enfermidade ou morte foi relatada.

MSF tratou centenas de pessoas afetadas pelo Ebola em Uganda, no Congo, na República Democrática do Congo, no Sudão, no Gabão e na Guiné. Em 2007, MSF conteve completamente uma epidemia de Ebola em Uganda.

O que causa o Ebola?

O Ebola pode ser contraído tanto de humanos como de animais. O vírus é transmitido por meio do contato com sangue, secreções ou outros fluídos corporais.

Agentes de saúde frequentemente são infectados enquanto tratam pacientes com Ebola. Isso pode ocorrer devido ao contato sem o uso de luvas, máscaras ou óculos de proteção apropriados.

Em algumas áreas da África, a infecção foi documentada por meio do contato com chimpanzés, gorilas, morcegos frutívoros, macacos, antílopes selvagens e porcos-espinhos contaminados encontrados mortos ou doentes na floresta tropical.

Enterros onde as pessoas têm contato direto com o falecido também podem transmitir o vírus, enquanto a transmissão por meio de sêmen infectado pode ocorrer até sete semanas após a recuperação clínica. Ainda não há tratamento ou vacina para o Ebola.

Sintomas

No início, os sintomas não são específicos, o que dificulta o diagnóstico.

A doença é frequentemente caracterizada pelo início repentino de febre, fraqueza, dor muscular, dores de cabeça e inflamação na garganta. Isso é seguido por vômitos, diarreia, coceiras, deficiência nas funções hepáticas e renais e, em alguns casos, sangramento interno e externo.

Os sintomas podem aparecer de dois a 21 dias após a exposição ao vírus. Alguns pacientes podem ainda apresentar erupções cutâneas, olhos avermelhados, soluços, dores no peito e dificuldade para respirar e engolir.

Diagnóstico

Diagnosticar o Ebola é difícil porque os primeiros sintomas, como olhos avermelhados e erupções cutâneas, são comuns.

Infecções por Ebola só podem ser diagnosticadas definitivamente em laboratório, após a realização de cinco diferentes testes.

Esses testes são de grande risco biológico e devem ser conduzidos sob condições de máxima contenção. O número de transmissões de humano para humano ocorreu devido à falta de vestimentas de proteção.

“Agentes de saúde estão, particularmente, suscetíveis a contraírem o vírus, então, durante o tratamento dos pacientes, uma das nossas principais prioridades é treinar a equipe de saúde para reduzir o risco de contaminação pela doença enquanto estão cuidando de pessoas infectadas”, afirma Henry Gray, coordenador de emergência de MSF durante um surto de Ebola em Uganda em 2012.

“Nós temos que adotar procedimentos de segurança extremamente rigorosos para garantir que nenhum agente de saúde seja exposto ao vírus, seja por meio de material contaminado por pacientes ou lixo médico infectado com Ebola”.

Tratamento

Ainda não há tratamento ou vacina específicos para o Ebola.

O tratamento padrão para a doença limita-se à terapia de apoio, que consiste em hidratar o paciente, manter seus níveis de oxigênio e pressão sanguínea e tratar quaisquer infecções. Apesar das dificuldades para diagnosticar o Ebola nos estágios iniciais da doença, aqueles que apresentam os sintomas devem ser isolados e os profissionais de saúde pública notificados. A terapia de apoio pode continuar, desde que sejam utilizadas as vestimentas de proteção apropriadas até que amostras do paciente sejam testadas para confirmar a infecção.

MSF conteve um surto de Ebola em Uganda em 2012, instalando uma área de controle entorno do centro de tratamento.

O fim de um surto de Ebola apenas é declarado oficialmente após o término de 42 dias sem nenhum novo caso confirmado.

Fonte: Médicos Sem Fronteiras

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Esclerose Lateral Amiotrófica

O que é Esclerose lateral amiotrófica?

A esclerose lateral amiotrófica, ou ELA, é uma doença das células nervosas do cérebro e da medula espinhal que controlam o movimento voluntário dos músculos.

A ELA também é conhecida como doença de Lou Gehrig.

Sinônimos

ELA, Doença de Lou Gehrig, Doença de Charcot

Causas

Em cerca de 10% dos casos, a ELA é causada por um defeito genético. Nos demais casos, a causa é desconhecida.

Na ELA, as células nervosas (neurônios) se desgastam ou morrem e já não conseguem mais mandar mensagens aos músculos. Isso finalmente gera enfraquecimento dos músculos, contrações involuntárias e incapacidade de mover os braços, as pernas e o corpo. A doença piora lentamente. Quando os músculos do peito param de trabalhar, fica muito difícil ou impossível respirar por conta própria.

A ELA afeta aproximadamente 5 de cada 100.000 pessoas em todo o mundo.

Não existem fatores de risco conhecidos, exceto ter um membro da família que tenha a forma hereditária da doença.

Sintomas de Esclerose lateral amiotrófica

Os sintomas geralmente não se desenvolvem até depois dos 50 anos, mas podem começar em pessoas mais novas. As pessoas com ELA têm uma perda gradual de força e coordenação muscular que finalmente piora e impossibilita a realização de tarefas rotineiras como subir escadas, levantar-se de uma cadeira ou engolir.

Os músculos da respiração e da deglutição podem ser os primeiros a serem afetados. Conforme a doença piora, mais grupos musculares podem manifestar problemas.

A ELA não afeta os sentidos (visão, olfato, paladar, audição e tato). Ela raramente afeta o funcionamento da bexiga ou dos intestinos, ou a capacidade de pensamento e raciocínio de uma pessoa.

Os sintomas incluem:
  • Dificuldade para respirar
  • Engasgar com facilidade
  • Babar
  • Gagueira (disfemia)
  • Cabeça caída devido à debilidade dos músculos do pescoço
  • Cãibras musculares
  • Contrações musculares chamas fasciculações
  • Normalmente afeta primeiro uma parte do corpo, como o braço ou a mão
  • Posteriormente resulta na dificuldade de levantar objetos, subir escadas e caminhar
  • Paralisia
  • Problemas de dicção, como um padrão de fala lento ou anormal (arrastando as palavras)
  • Alterações da voz, rouquidão
  • Perda de peso

Saiba mais e confira a matéria completa no site Minha Vida.

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Cerimônia inaugura mestrado e doutorado em Ciências Biomédicas

Amanda Oliveira (Estagiária de Jornalismo)

O Instituto Biomédico realizou nesta segunda-feira, 11 de agosto, a cerimônia de abertura da primeira pós-graduação em Ciências Biomédicas, com áreas de concentração em Fisiologia e Farmacologia. O curso é um dos primeiros da UFF a ter as aprovações de mestrado e doutorado juntas. 

"Os dois projetos do Instituto Biomédico já foram inaugurados com uma boa avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), recebendo nota 4 em ambos, diferente de outros mestrados que, geralmente, são aprovados inicialmente com nota 3 e depois buscam a nota 4 para o doutorado", explica a coordenadora do programa, Letícia de Oliveira. "A aprovação concomitante do mestrado e doutorado dá maior fortalecimento ao curso, amplia a capacidade de se conseguir investimentos e atrai alunos com maior maturidade acadêmica", completou Letícia. 

A coordenadora da pós-graduação em Ciências Biomédicas (Fisiologia e Farmacologia) também ressaltou a importância do professor Antônio Claudio da Nóbrega, docente do Departamento de Fisiologia e Farmacologia e vice-reitor eleito, no processo de construção dos projetos. "Além de membro do corpo docente, ele foi um grande impulsionador da iniciativa, fazendo uma 'pressão' positiva para a criação dos cursos". 

Formaram a mesa solene do evento o reitor da UFF, Roberto Salles, a pró-reitora de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação, Andréa Latgé; a diretora do Instituto Biomédico, Rita Paixão; a coordenadora Letícia de Oliveira; a chefe do Departamento de Fisiologia e Farmacologia, Elisabeth Maróstica; e o presidente da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), Ruy Garcia Marques. O dirigente da Faperj destacou o crescimento da UFF e enfatizou o terceiro lugar ocupado pela universidade dentre as instituições que mais recebem bolsas em todo o estado. 

Convidado a proferir uma conferência, o professor Antônio Claudio da Nóbrega narrou a trajetória que levou à criação do programa. O mestrado e o doutorado em Ciências Biomédicas começaram a ser desenvolvidos em 2013 pelos docentes do Departamento de Fisiologia e Farmacologia do Instituto Biomédico. 

Outras informações sobre o Programa de Pós-Graduação em Ciências Biomédicas (Fisiologia e Farmacologia) no site www.posfisiofarmaco.com/uff.br

Fonte:  UFF Notícias
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