segunda-feira, 21 de junho de 2021

Ajude a Nasa a escolher o nome do manequim que irá a bordo da próxima missão à Lua

Votação está na segunda rodada e vai até 29 de junho. Manequim, que deve ser lançado ao espaço em novembro, serve de preparação para a primeira missão tripulada, em 2024, que vai levar uma mulher e uma pessoa de etnia não branca ao satélite terrestre.
A agência espacial americana, a Nasa, abriu uma votação para decidir o nome do manequim que estará a bordo da próxima missão à Lua, a Ártemis I. A votação está na segunda rodada, e o nome escolhido será anunciado no dia 29.
A missão, não tripulada, tem previsão de lançamento em novembro deste ano e fará uma rota ao redor da Lua. Ela deve servir como preparação inicial para enviar uma mulher e uma pessoa de etnia não branca à Lua em 2024, na missão. A rodada é atualizada dia sim, dia não; na primeira, que começou na quarta (16), a disputa foi entre Ace e Wargo. Ace levou a melhor, e vai brigar nas "quartas de final" com o vencedor entre Delos e Duhart.
Veja, abaixo, os 8 nomes candidatos:
ACE: Simples, prático. Significa Artemis Crew Explorer. Já está nas "quartas de final".
CAMPOS: Engenhoso, solucionador de problemas. Uma dedicação a Arturo Campos, peça chave para trazer a Apollo 13 para casa.
DELOS: Nostálgico, romântico. A ilha onde Apolo e Ártemis nasceram, de acordo com o mito grego.
DUHART: Caloroso, acolhedor. Uma dedicatória a Irene Duhart Long, diretora médica do Kennedy Space Center.
MONTGOMERY: Pioneiro, inovador. Uma dedicatória a Julius Montgomery, o primeiro afroamericano a trabalhar na estação da Força Aérea de Cabo Canaveral como profissional técnico.
RIGEL: Brilhante, inspirador. A estrela gigante na constelação de Órion.
SHACKLETON: Secreto, abundante. Uma cratera no polo sul da Lua e uma referência a um famoso explorador da Antártica.
WARGO: Entusiasmado, apaixonado. Uma dedicatória a Michael Wargo, o primeiro cientista-chefe de exploração da agência. Já foi eliminado.
O manequim – que tem sido chamado de "moonikin" pela Nasa, em um trocadilho com a palavra "moon" (lua em inglês) e "mannequin" (manequim em inglês) – tem corpo masculino e já foi usado em testes de vibração na Órion, a nave da Nasa para essa missão.

Manequim da Nasa que estará a bordo da próxima missão da agência à Lua, a Ártemis I. — Foto: Reprodução/Nasa

quarta-feira, 16 de junho de 2021

segunda-feira, 14 de junho de 2021

Treinamento Minha Biblioteca

Quer conhecer o catálogo e as principais funcionalidades da plataforma, que tornam o ensino, aprendizagem remoto e a gestão do acervo mais eficiente, rápido e intuitivo? Escolha a melhor data e inscreva-se! Participação aberta e gratuita via Zoom com emissão de certificado.

16/06 às 10h30 (horário de Brasília) – Inscrição aqui.

30/06 às 15h00 (horário de Brasília) – Inscrição aqui.

quarta-feira, 9 de junho de 2021

Conferência internacional, o II Virtual Meeting of Systematics, Biogeography, and Evolution, para discutir a importância da diversidade na ciência.

Professora Letícia Oliveira, professora do Departamento de Fisiologia e Farmacologia do Instituto Biomédico da Universidade Federal Fluminense participará da conferência internacional, o II Virtual Meeting of Systematics, Biogeography, and Evolution, para discutir a importância da diversidade na ciência. A inscrição é grátis:
https://www.sbemeeting.com/speakers



segunda-feira, 7 de junho de 2021

7º Congresso Iberoamericano de Medicina Familiar e 16º Congresso Brasileiro de MFC

De 18 a 21 de agosto de 2021, o Estado do Espírito Santo receberá, pela primeira vez no Brasil, o Congresso Ibero Americano de Medicina de Família e Comunidade, que acontecerá concomitantemente com o 16º Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade. O evento será realizado de forma híbrida (presencial e online), possibilitando maior participação devido a possíveis restrições de mobilidade impostas pela pandemia de COVID19 para alguns países da América Latina. A programação do evento, como já é prática comum, levará em consideração sugestões dos sócios e sócias da SBMFC e da CIMF, seguindo eixos norteadores previamente definidos pela comissão organizadora, consoantes com o tema Saúde e Sustentabilidade: do meio ambiente aos Sistemas de Saúde. A comissão organizadora está trabalhando com muita dedicação para construir um evento de qualidade, pautado pela grande responsabilidade social que temos como especialistas em Medicina de Família e Comunidade. Aguardamos você! Coloque na sua agenda!
Local: Vitória, ES
Data: De 18/08/2021 à 21/08/2021
Tipo de evento: Congresso
Âmbito: Internacional
Tipo de entrada: Pago
Tem emissão de certificados? Sim



Fonte: Congressos Médicos: http://www.congressosmedicos.com.br/home





terça-feira, 1 de junho de 2021

Fungo negro: Brasil teve 29 casos de mucormicose neste ano

O Brasil registrou neste ano até agora 29 casos de mucormicose - infecção conhecida popularmente como "fungo negro" - comparado com 36 casos em todo o ano de 2020, informou o Ministério da Saúde à BBC News Brasil.
Os dados são baseados em notificações feitas pelos Estados.
O Ministério da Saúde esclarece, no entanto, que "não é possível relacionar, até o momento, os casos de mucormicose registrados no Brasil com a covid-19 e as variantes do vírus".
Apesar disso, o número de casos só neste ano chama atenção, pois já está próximo do total em todo o ano passado, e coincide com o agravamento da pandemia de covid-19 no país.
Conhecida popularmente como "fungo negro", a mucormicose é causada por fungos e vem registrando um crescimento vertiginoso na Índia, onde já acometeu quase 9 mil pacientes com covid-19.
A doença mata mais de 50% dos acometidos. Muitos precisam passar por cirurgias mutilantes, que retiram partes do corpo afetadas pelo micro-organismo, como os olhos.
Em entrevista recente à BBC Brasil, epidemiologistas disseram que, embora os relatos vindos da Índia sejam preocupantes e precisem ser acompanhados de perto, não são motivo de grande alarme.
Eles acrescentaram ser improvável que um cenário parecido se repita no Brasil ou em outros lugares do mundo."Essa situação local não constitui uma ameaça à saúde pública global", disse o infectologista Alessandro Comarú Pasqualotto, professor da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre. 
"A mucormicose não é algo que vai se espalhar pelo mundo", acrescentou o também infectologista Flávio de Queiroz Telles Filho, professor da Universidade Federal do Paraná.
Esse baixo potencial de perigo pode ser explicado por dois motivos:
Em primeiro lugar, esses fungos são conhecidos e estudados desde o final do século 19.
Segundo, eles já circulam livremente por boa parte do mundo, inclusive no Brasil.

GETTY IMAGES


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