terça-feira, 29 de maio de 2012

Cientistas conseguem transformar células da pele em tecido cardíaco

Cientistas afirmam ter conseguido transformar, em laboratório, células da própria pele de pacientes em tecido de coração.

Em última análise, eles esperam que as células-tronco possam ser utilizadas para tratar pacientes com insuficiência cardíaca.

Como as células transplantadas são do próprio paciente, o problema da rejeição de tecidos seria evitado, disseram os cientistas ao "European Heart Journal".

Os primeiros testes em animais mostraram-se promissores, mas o tratamento ainda está a anos de ser usado em pessoas.

Especialistas têm usado cada vez mais células-tronco para tratar uma variedade de problemas cardíacos e outras condições como a diabetes, doença de Parkinson ou Mal de Alzheimer.

As células-tronco são importantes porque têm a capacidade de se transformar em diferentes tipos de células, e os cientistas estão trabalhando para levá-las a reparar ou regenerar órgãos danificados ou tecidos.

'Nova e emocionante'

No mais recente estudo, uma equipe de Israel usou células da pele de dois homens com insuficiência cardíaca e as misturou, em laboratório, a um coquetel de genes e produtos químicos.

As células-tronco que eles criaram eram idênticas às células musculares saudáveis do coração. Quando estas células foram transplantadas para um rato, eles começaram a fazer ligações com o tecido do coração no entorno.

O professor pesquisador Lior Gepstein, disse: "O que é novo e instigante nessa pesquisa é que mostramos que é possível retirar células da pele de um paciente idoso com insuficiência cardíaca avançada e chegar a uma amostra de laboratório de células saudáveis e jovens -- em estágio equivalente ao das células do coração quando o paciente nasceu".

Os pesquisadores dizem que mais estudos são necessários antes que possam começar os testes em seres humanos.

Dr. Mike Knapton, da Fundação Britânica do Coração, disse: "Esta é uma área muito promissora de estudo. No entanto, ainda temos um caminho a percorrer antes que essas descobertas possam ser aplicadas".

Fonte: G1

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Pesquisa de campo sobre a Biblioteca do Instituto Biomédico

A aluna Lillian Nunes Valentin, ex bolsista da Biblioteca do Instituto Biomédico e graduanda em Biblioteconomia e Documentação da Universidade Federal Fluminense, está realizando uma pesquisa que objetiva analisar as instalações físicas da biblioteca do instituto, verificando se a mesma se adequa às necessidades da comunidade atendida.

O questionário é simples, rápido e os resultados obtidos podem ajudar a biblioteca a realizar melhorias em seu layout e instalações físicas, no intuito de melhor atender a comunidade científica.

O interessados em participar da pesquisa devem fazer o download do questionário abaixo, respondê-lo e enviar para o e-mail lillianvalentim@hotmail.com.

Agradecemos a colaboração e ajuda de todos.

QUESTIONÁRIO

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Revista Brasileira de Engenharia Biomédica disponível agora online

Desde maio do ano corrente, todo o acerto da Revista Brasileira de Engenharia Biomédica (RBEB) está disponível para consulta online. Os artigos do periódico podem agora, ser acessados em texto completo, tanto em inglês, quanto em português, de qualquer computador conectado a internet.

"A Revista Brasileira de Engenharia Biomédica / Brazilian Journal of Biomedical Engineering é o veículo oficial da Sociedade Brasileira de Engenharia Biomédica e tem por objetivo veicular e facilitar a comunicação de resultados de pesquisas e desenvolvimentos na área de Engenharia Biomédica e em áreas afins que envolvam a aplicação de tecnologias à saúde, tais como Física Médica e Informática em Saúde. Adicionalmente, esta Revista visa suprir a comunidade de profissionais da área com material didático e de atualização profissional, bem como servir como fórum para o estabelecimento de políticas de desenvolvimento e incorporação de Tecnologias em Saúde, nos setores público e privado."*

* Informações extraídas diretamente da página da  Revista Brasileira de Engenharia Biomédica, disponíveis através do link: http://www.rbeb.org.br/site/sobre

segunda-feira, 21 de maio de 2012

II Brazilian Meeting on Research Integrity, Science and Publication Ethics (II BRISPE),

Será realizado em Porto Alegre, RS, de 28 de maio a 1° de junho de 2012 o II Brazilian Meeting on Research Integrity, Science and Publication Ethics (II BRISPE), com organização geral pelo Instituto de Bioquímica Médica da UFRJ em colaboração com o Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia (COPPE)/UFRJ).

O evento é uma iniciativa que reúne esforços da UFRJ, da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), da Pontífícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), da Universidade de São Paulo (USP), da Universidade de Campinas (UNICAMP) e do Instituto Inter-Americano para Pesquisa em Mudanças Globais (IAI).

O Brasil está se tornando rapidamente um líder regional e internacional em pesquisa científica. Liderança, porém, requer maior qualidade nas publicações científicas. Liderança também requer um compromisso em assegurar que a ciência por trás das descobertas seja realizada com responsabilidade e integridade.

Especialmente nas últimas décadas, a comunidade de pesquisa vem enfrentando vários desafios éticos referentes a conceitos de confiabilidade na ciência e a disseminação de confiança pública nos resultados de pesquisa, entre outros. Essas questões são de particular importância desde que os diálogos entre a ciência e a sociedade têm se intensificado no mundo contemporâneo.

Como um líder emergente na pesquisa, o Brasil deve desempenhar uma função ativa nestes diálogos e precisa envolver sua comunidade científica em contínuas discussões internacionais sobre ética na pesquisa e integridade. Neste contexto, o Brazilian Meeting on Research Integrity, Science and Publication Ethics (BRISPE) propicia um fórum para abordar temas éticos de relevância particular para instituições de pesquisa, periódicos internacionais e agencias de fomento.

O II BRISPE é formulado para engajar pesquisadores, editores, educadores e responsáveis por políticas públicas em conversações atuais sobre a integridade em pesquisa e seu impacto na evolução das formas de fazê-lo, comunicando e revisando o papel da ciência no início do século XXI.

Maiores detalhes no site do evento: II BRISPE

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Revolução democrática da biomedicina

Por Stephen Friend

Muito em breve, será economicamente viável sequenciar os genomas humanos e recolher grandes quantidades de diferentes tipos de dados de saúde como prática médica padrão. Já existem exemplos notáveis de como estes novos dados genéticos estão a mudar o nosso pensamento em relação às doenças e aos diagnósticos.

Tenha em consideração os gémeos Beery, nascidos em 1996 em San Diego, Califórnia. Eles sofriam de vómitos crónicos, de convulsões e de fraqueza muscular, conduzindo-os, e aos seus pais, a uma odisseia de exames e testes médicos. O primeiro diagnóstico foi paralisia cerebral. A seguir, receberam um diagnóstico de distonia, uma doença neurológica rara. Mas os tratamentos com base nestes diagnósticos não aliviaram os sintomas das crianças.

Frustrados, os pais tinham os genomas dos gémeos sequenciados. Os resultados revelaram que o diagnóstico dos gémeos tinha sido incompleto. A distonia, anteriormente diagnosticada, estava a ser provocada por uma mutação genética que estava a interferir com o neurotransmissor serotonina. Os médicos dos gémeos descobriram que a distonia pode ser totalmente tratada com a substituição da serotonina, rapidamente disponível.

Então, por que não temos histórias de sucesso, como a dos gémeos Beery que, juntamente com o poder da Internet e com a colecção de dados moleculares cada vez mais acessível, levem à construção de uma rede de conhecimento das doenças? Por que é que os cientistas e os médicos não estão a agir em massa nos dados complexos da ciência, a fim de construírem melhores “mapas das doenças”?

Uma resposta possível é que ainda existem barreiras técnicas que bloqueiam a construção e a utilização de tais redes. Com a nossa capacidade de produzir oceanos de dados moleculares que estão sempre a aumentar – aproximam-se agora da escala zetabyte (o número um seguido de 21 zeros) – chega o desafio de armazenar e de decifrar esta informação. Mas os cientistas e os engenheiros de software enfrentam regularmente tais desafios assustadores, e, com o DNA a servir de linguagem de referência da pesquisa biomédica moderna, as barreiras técnicas para construir redes de doenças não durarão muito tempo.

As barreiras culturais são o verdadeiro obstáculo. Como seres humanos, somos bastante evoluídos para nos ajustarmos ao nosso meio envolvente: temos tendência a nos adaptar a uma cultura, bem-concebida ou não, e a perder de vista as suas falhas. Mas, quando vislumbramos uma alternativa, as imperfeições da nossa cultura (e até mesmo as insanidades) são imediatamente visíveis, o que pode provocar uma mudança cultural, uma acção colectiva e uma alteração. A queda do Muro de Berlim em Novembro de 1989 e, mais recentemente, a Primavera árabe são exemplos claros desta dinâmica.

Da mesma forma, o exemplo dos gémeos Beery mostra-nos que uma alternativa para a medicina baseada em sintomas pode ocorrer: o advento da tecnologia genómica pode mudar não apenas o que se conhece, mas, mais importante, como nós pensamos de nós mesmos.

Mas, a fim de construir as redes das doenças de amanhã, teremos de ir além das actuais abordagens lineares à ciência e ao modo como os cientistas trabalham. Todos nós gostamos de uma boa história que se desenrola de uma forma simples, mas a história das doenças representa-se através de uma rede de informações polinodais, semelhante à que um controlador de tráfego aéreo pode seguir nos céus de um grande aeroporto. Os investigadores biomédicos “fechados a sete chaves” e as representações de trajectória linear estão incompletos e devem ser complementados com mapas das doenças, que agora podem ser criados com a utilização de dados moleculares.

Precisamos também de construir a infra-estrutura e de cultivar os relacionamentos necessários para partilhar os mapas de doenças com investigadores, médicos praticantes, responsáveis pelo desenvolvimento dos medicamentos e até mesmo o público em geral. E isso pode vir a ser ainda mais difícil, porque a actual natureza fechada do sistema de informação médica e a sua estrutura de incentivos auto-dirigida bloqueia tal partilha. As patentes, as marcas e a competição pelos recursos (pessoas, dinheiro e reconhecimentos) vedam a informação e impedem que os dados moleculares sejam analisados e partilhados. As recompensas na investigação biomédica vão para os “trabalhadores a solo” e nada fazem para reconhecer o trabalho que só pode ser feito por grupos multifuncionais.Apesar destes imponentes obstáculos ao progresso, há razões para crer que uma mudança cultural está a acontecer: os investigadores de laboratórios geograficamente distantes estão a formar “federações” não-tradicionais para juntarem os seus conjuntos de dados, trabalhá-los em equipa e publicar os resultados para outros cientistas analisarem. As competições em massa (crowdsourcing), tais como os DREAM Challenges e o FoldIt mostram que as importantes descobertas científicas podem surgir fora das universidades e das empresas farmacêuticas. E parcerias público-privadas entre responsáveis pelo desenvolvimento dos medicamentos, investigadores e grupos de pacientes que partilham informações de forma pré-competitiva (ou seja, sem registos de patentes ou com registos limitados) são uma forma cada vez mais popular de traduzir as descobertas científicas em benefícios clínicos potencialmente significativos.

Mas algumas federações, competições e parcerias bem-sucedidas podem não ser suficientes para transformar a investigação biomédica. A mudança disruptiva pode ser necessária e aqui cada um de nós pode fazer uma diferença profunda. Os grupos de pacientes já estão organizados, os seus membros podem relatar os seus sintomas online e auto-inscreverem-se em ensaios clínicos. Já podemos obter parcelas da nossa própria informação genética e utilizá-la para tomar decisões médicas informadas, participar nos grupos de doentes existentes ou criar novos grupos. Podemos fornecer as nossas amostras genéticas a ensaios orientados por dados, para aprendermos sobre a nossa probabilidade de responder a terapias específicas. Podemos até organizar para estudos futuros auto-financiados ou juntar apenas os estudos que nos dão o direito de dizer como e onde os nossos dados são utilizados.

Por outras palavras, os pacientes podem e devem deixar de ser o “doente” passivo e empenharem-se activamente para pressionarem os médicos, os investigadores e os responsáveis pelo desenvolvimento dos medicamentos a adaptarem-se ou a perecerem. A medicina democratizada representa a maior floração da revolução da informação biomédica. Existem poucos objectivos mais merecedores do que um futuro no qual os cidadãos-pacientes são participantes activos na gestão da sua própria saúde.

Tradução: Deolinda Esteves/Project Syndicate

terça-feira, 15 de maio de 2012

Prêmio de incentivo em ciência e tecnologia para o SUS

Prêmio de Incentivo em Ciência e Tecnologia para o SUS – 2012 é uma iniciativa do Ministério da Saúde promovida por meio da Secretaria de Ciência e Tecnologia e Insumos Estratégicos. Esta ação tem como objetivo proporcionar reconhecimento ao pesquisador em saúde pelo seu papel no desenvolvimento social e econômico do país.

Veja o edital no endereço eletrônico: 


quinta-feira, 10 de maio de 2012

Pesquisa: formigas podem ser vetores de micobactérias

O Centro de Referência Professor Hélio Fraga da Escola Nacional de Saúde Pública (CRPHF/Ensp) debateu, durante a sessão científica Avaliação de formigas como vetor mecânico de micobactérias em hospital especializado no atendimento de doentes de tuberculose, o potencial de formigas como vetores de micobactérias.

Com palestra ministrada pela doutora em saúde pública pela Faculdade de Saúde Pública da USP Ana Paula Macedo Ruggiero Couceiro, foi verificado que as formigas, muito adaptáveis e beneficiadas com a convivência humana, podem ser vetores mecânicos de inúmeras bactérias, causando preocupação pelo risco potencial à saúde pública.

Fonte: Fiocruz

5,6% da população adulta do Brasil têm o diagnóstico de diabetes


O Ministério da Saúde divulgou nesta quarta-feira (9) que 5,6% da população adulta do Brasil têm o diagnóstico de diabetes. O número é menor que o do ano passado, quando 6,3% foram identificados com a doença. Ao longo dos últimos seis anos, no entanto, a tendência é de estabilidade. De acordo com o Censo 2010, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), há 134.465.631 pessoas em idade adulta no país. Levando em conta esse número, a população com diabetes fica em torno de 7,5 milhões de brasileiros.

A diabetes se caracteriza pelo acúmulo de açúcar no sangue, aumenta o risco de doenças do coração e do rim e pode levar à cegueira, entre outras complicações.

A tipo 2 é a mais comum, aparece em cerca de 90% dos diabéticos. O pâncreas começa a falhar aos poucos. A doença tem carga genética, mas geralmente está ligada à obesidade e ao sedentarismo, e aparece na fase adulta. Pode ser controlada com remédios e dieta, e injeções de insulina são usadas apenas em alguns casos.

O tipo 1 costuma surgir na infância ou na adolescência. Uma falha no sistema de defesa do corpo leva à destruição das células do pâncreas que produzem a insulina, hormônio que leva o açúcar para dentro das células. Esses pacientes dependem da injeção de insulina pelo resto da vida.

Os números foram obtidos pela pesquisa Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), que coletou informações nas 26 capitais brasileiras e no Distrito Federal.

O levantamento, feito anualmente pelo ministério desde 2006, traz um diagnóstico da saúde do brasileiro a partir de questionamentos – por telefone – sobre os hábitos da população, como tabagismo, consumo abusivo de bebidas alcoólicas, alimentação e atividade física, e doenças, como a hipertensão e a diabetes. Em 2011, foram entrevistados 54.144 maiores de idade de janeiro a dezembro.

Fonte: Sissaude

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Técnica utiliza ressonância magnética para melhorar entrega de drogas no cérebro

Abordagem facilita rompimento da barreira sangue-cérebro por medicamentos e abre novas opções para tratar Alzheimer

Em um artigo artigo publicado no Journal of Visualized Experiments (Jove), pesquisadores apresentaram uma nova técnica que utiliza o aparelho de ressonância magnética para melhorar a entrega de drogas diretamente no cérebro.

A abordagem ajuda as drogas a ultrapassarem a barreira hemato-encefálica e pode abrir novas opções de tratamento para condições como Alzheimer e câncer de cérebro.

O método atual usado para romper a barreira sangue-cérebro age por meio de agentes osmóticos, tais como manitol, que sugam a água para fora das células que formam a barreira, fazendo com que as aberturas entre elas fiquem maiores. Infelizmente, este método deixa o cérebro exposto a toxinas.


O benefício da nova técnica com microbolhas é que ela pode ser usada em uma área muito pequena da barreira sangue-cérebro. As microbolhas, feitas de lipídios (gorduras) e de gás, são injetadas na corrente sanguínea. Um ultra-som focalizado é aplicado e as bolhas se expandem e contraem.

A força do movimento nas bolhas faz com que as células que formam a barreira se separem temporariamente, o que permite que as drogas cheguem ao cérebro.

"A tecnologia de microbolhas já existe há algum tempo, mas tinha sido usada para outros fins como agentes de contraste para diagnóstico. Agora, com o ultra-som para ajudar as bolhas a permebializarem a barreira hemato-encefálica, esperamos permitir um melhor tratamento de doenças dentro do cérebro", afirma Beth Hovey, do Jove.

Neste método, a autora da pesquisa, Meaghan O'Reilly e seus colegas usaram o aparelho de ressonância magnética para assegurar que a barreira estava aberta, assim, eles também puderam avaliar quanto tempo ela leva para se fechar, o que será importante para quando a técnica for utilizada em pacientes.

"Estamos chegando perto do ponto onde poderemos aplicar a nova técnica com segurança em seres humanos", conclui O'Reilly.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Ferramenta web 2.0 voltada para a integração entre cientistas e pesquisadores de todo o mundo.

A ResearchGate é um mix de ferramentas web 2.0 voltada para a integração entre cientistas e pesquisadores de todo o mundo. A plataforma oferece diversos recursos interativos incluindo compartilhamento de arquivos e de publicações, fóruns, discussões metodológicas, além da busca semântica por resumos das publicações armazenadas no repositório, entre muitos outros recursos. Os membros podem ainda criar seu blog pessoal dentro da rede.

O maior benefício da ResearchGate é que os próprios pesquisadores introduzem suas informações curriculares, áreas de pesquisa e temáticas de interesse, assim como suas publicações, de forma compartilhada, aumentando as chances de seus trabalhos serem vislumbrados por colegas com os mesmos interesses. Mais de 1 milhão de usuários em 192 países já se juntaram a esta rede social científica!

Workshop Metodologia de Reconhecimento de Padrões Aplicada a Neuroimagem Funcional.

As professoras de Fisiologia e Farmacologia Letícia de Oliveira e Mirtes Garcia Pereira organizam o workshop Metodologia de Reconhecimento de Padrões Aplicada a Neuroimagem Funcional. O evento será do dia 2 a 4 de maio, na Sala de Recursos de Multimídia do Instituto Biomédico, Rua Hernani Pires de Mello, 101, São Domingos, Niterói. As inscrições são gratuitas.

O workshop tem como objetivo divulgar a utilização da metodologia de reconhecimento de padrões aplicada ao sinal de ressonância magnética funcional aos grupos de pesquisa que trabalham com este sinal no Brasil. As palestras serão ministradas por duas pesquisadoras do University College London, Reino Unido.

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