segunda-feira, 31 de outubro de 2011
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Butantan produz vacina contra a dengue
A estimativa é que a vacina esteja disponível até 2015
O Instituto Butantan, órgão da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, em parceria com os Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos (NIH – National Institutes of Health) desenvolveu uma vacina contra a dengue. A vacina será preventiva e tetravalente protegendo contra os quatro tipos de vírus da dengue.
Vacina semelhante à produzida pelo Instituto Butantan já foi testada em seres humanos nos Estados Unidos e demonstrou ser segura e imunogênica.
Na primeira fase de produção, o Instituto Butantan será capaz de produzir cerca de 60 milhões de doses da vacina por ano.
Diversos municípios do país participarão das fases mais avançadas dos ensaios clínicos, que serão realizados após a finalização do estudo no município de São Paulo. Ao total serão três fases de estudo para solicitar o licenciamento da vacina perante ANVISA.
O objetivo do Instituto Butantan é produzir uma vacina segura, eficaz e de baixo custo para ser incorporada ao Programa Nacional de Imunização e atender a demanda de países da América Latina.
Fonte: Instituto Butantan
O Instituto Butantan, órgão da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, em parceria com os Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos (NIH – National Institutes of Health) desenvolveu uma vacina contra a dengue. A vacina será preventiva e tetravalente protegendo contra os quatro tipos de vírus da dengue.
Vacina semelhante à produzida pelo Instituto Butantan já foi testada em seres humanos nos Estados Unidos e demonstrou ser segura e imunogênica.
Na primeira fase de produção, o Instituto Butantan será capaz de produzir cerca de 60 milhões de doses da vacina por ano.
O Instituto Butantan planeja obter todas as aprovações das autoridades éticas e regulatórias. Uma vez obtidas essas aprovações, o Butantan começará a primeira fase de estudos no Brasil na cidade de São Paulo com 50 voluntários sadios, que nunca contraíram dengue e que não tenham se vacinado contra febre amarela. Pretende-se nessa fase, que a vacina seja administrada em duas doses, com intervalo de seis meses. Nas fases seguintes do estudo haverá a participação de um número crescente de voluntários, envolvendo pessoas que contraíram ou não a doença.
Diversos municípios do país participarão das fases mais avançadas dos ensaios clínicos, que serão realizados após a finalização do estudo no município de São Paulo. Ao total serão três fases de estudo para solicitar o licenciamento da vacina perante ANVISA.
Os ensaios clínicos serão realizados em parceria com o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e o Instituto Adolfo Lutz. O recrutamento dos voluntários iniciara-se imediatamente após a aprovação dos comitês de ética e da ANVISA.
A parceria entre o Instituto Butantan e os Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos iniciou-se há quatro anos e desde então conta com apoio técnico-científico de organizações internacionais tais como, Dengue Vaccine Initiative (DVI) e PATH (Program for Appropriate Technology in Health).
O objetivo do Instituto Butantan é produzir uma vacina segura, eficaz e de baixo custo para ser incorporada ao Programa Nacional de Imunização e atender a demanda de países da América Latina.
Fonte: Instituto Butantan
sábado, 22 de outubro de 2011
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sexta-feira, 21 de outubro de 2011
CRBM insiste na fixação de 4 mil horas nos cursos de Biomedicina
Em consulta pública, o Conselho defende a revisão da Resolução nº. 4 do Conselho Nacional de Educação do MEC.
Na consulta pública realizada pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação (CNE) do Ministério da Educação a respeito de "Convergência de denominação de Ciências Biológicas e da Saúde" e do "Referencial dos cursos de Ciências Biológicas e da Saúde", o Conselho Regional de Biomedicina - 1ª Região deixou claro que há necessidade mínima de 4 mil horas para o curso de graduação em Biomedicina, não bastando as 3.200 horas estabelecidas pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação.
"Para a formação do egresso com o perfil delineado (no Referencial de Biomedicina) e para que sejam contemplados, com qualidade, os temas abordados na sua formação, recomenda-se, no mínimo, 4 mil horas de curso", considera a Comissão de Ensino e Docência do CRBM, que assina o documento entregue ao CNE, ao preencher o item "infraestrutura recomendada" da consulta pública.
A Comissão de Ensino e Docência do CRBM vai além e pleiteia a alteração da carga horária mínima estabelecida pelo CNE: "Se faz necessária a revisão da Resolução nº. 4/2009 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, que definiu como 3.200 horas a carga horária mínima dos cursos de Biomedicina."
GRAVE EQUÍVOCO
Com relação à denominação do curso, o CRBM afirma que "deve ser definitivamente designado de BIOMEDICINA, conforme consenso da categoria".
Para o CRBM, "a Secretaria de Educação Superior deve ser imparcial em suas indicações", justificando: "Para todos os cursos que hoje levam a expressão 'Análises Clínicas' em suas denominações, a SESU deve sugerir enquadramento em Farmácia ou Biomedicina.
De acordo com a exposição do CRBM, "na sugestão atual feita pelo SESU e publicada na presente consulta pública há grave equívoco quando é sugerida a migração destes cursos somente para o curso de Farmácia", justificando:
"As Análises Clínicas são de competência do profissional biomédico, conforme legislação pertinente (Lei 6.686/1979); sendo assim, a migração para Farmácia ou Biomedicina deve ser de livre arbítrio das instituições de ensino que precisam adequar-se ao nome atual dos cursos".
Eis os demais itens do Referencial de Biomedicina encaminhado para o MEC pelo Conselho Regional de Biomedicina:
Perfil do egresso:
O Biomédico coleta materiais biológicos, realiza análises clínico-laboratoriais, genéticas,citogenéticas,toxicológicas,imunohistoquímicas,citológicas, citopatológicas e veterinárias, interpreta, emite laudos e pareceres, responsabiliza-se tecnicamente e administra serviços de saúde. Exerce a docência, pesquisa científica e acupuntura. Realiza análises moleculares forenses, diagnóstica, físico-químicas, microbiológica ambiental e de alimentos. Atua em saúde pública e vigilância sanitária; em radioterapia, medicina nuclear e diagnóstico por imagem; serviços de hemoterapia e circulação extracorpórea. Executa atividades laboratoriais em reprodução humana. Produz e controla a qualidade de insumos biológicos, hemocomponentes e hemoderivados, softwares e instrumentação laboratorial.
Temas abordados na formação:
Acupuntura, Análise Ambiental, Anatomia, Bioestatística, Bioética, Biofísica, Biologia Celular e Molecular, Bioquímica Básica e Clínica, Biossegurança, Biotecnologia, Bromatologia, Citogenética, Citologia, Citopatologia, Coleta Biológica, Deontologia, Diagnóstico por Imagem, Epidemiologia, Docência em Saúde, Embriologia, Ética e Legislação, Farmacologia, Física, Fisiologia, Genética, Gestão de Serviços de Saúde, Hematologia Básica, Hematologia Clínica, Hemoterapia, Histologia, Imunologia Básica e Clínica, Informática, Instrumentação Laboratorial, Laboratório Clínico, Metodologia do Trabalho Científico, Microbiologia Básica, Clínica e de Alimentos, Parasitologia Básica e Clínica, Patologia, Perícia Criminal, Psicobiologia, Química, Reprodução Humana, Saúde Pública, Sociologia, Toxicologia.
Áreas de atuação:
O Biomédico atua em: Laboratórios de Análises Clínicas,Biologia Molecular, Genética, Citogenética, de Análises Ambientais e Físico-Químicas, Bromatológicas,Toxicológicas, e de Apoio a Transplante de Órgão; Gestão da Saúde Pública e Serviços de Saúde, hospitais, instituições de ensino, institutos de pesquisas e investigação criminalística, indústrias de insumos e diagnósticos,de bioinformática e alimentos; bancos de materiais biológicos, de sangue e de hemoterapia, centros de reprodução humana, de diagnóstico por imagens e medicina nuclear; em escolas e clínicas de acupuntura, suporte a centros cirúrgicos, em centros de pesquisa clínica, serviços de vigilância sanitária, zoonose, análises clínicas veterinárias, centros de medicina desportiva e imunização, produção de vacinas.
Infraestrutura recomendada:
Laboratório de Anatomia, de Citologia e Histologia; Laboratórios de Microbiologia, Imunologia, Hematologia, Bioquímica, Parasitologia, de Práticas Clínicas, de Análise de Alimentos, de Análises Clínicas e Análises Clínicas Veterinárias; Laboratório de Fisiologia; Laboratório de Química e Bioquímica, Laboratório de Biologia Molecular, Laboratório de Multimídia. Laboratórios de Fisiologia, Farmacologia e Biofísica. Para a formação do egresso com o perfil acima delineado e para que sejam contemplados, com qualidade, os temas abordados na sua formação, recomendam-se, no mínimo, 4.000 horas de curso. Logo, se faz necessária a revisão da Resolução nº 4/09 da CES/CNE, que definiu como 3.200 horas a carga horária mínima dos cursos de Biomedicina. LEGISLAÇÃO PERTINENTE Lei 6.684 e 6.686/1979. Decreto 88.439/1983.
Justificativa da proposta de inclusão:
Análises Clínicas - BIOMEDICINA
Análises Clínicas e Toxicológicas - BIOMEDICINA
Biomédica - BIOMEDICINA
Biomedicina - BIOMEDICINA
Bioquímica - BIOMEDICINA
Bioquímica - Análises Clínicas - BIOMEDICINA
Bioquímica em Análises Clínicas e Toxicológicas - BIOMEDICINA
Bioquímico em Alimentos - BIOMEDICINA
Ciências Biomédicas - BIOMEDICINA
Abertas as inscrições para 6ª olimpíada de meio ambiente
Estão abertas as inscrições para a 6ª edição da Olimpíada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente, promovida pela Fiocruz, em parceria com a Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (Abrasco). O prazo para as inscrições é abril de 2012.
Para participar, um professor responsável, de qualquer área de conhecimento, deve cadastrar um grupo de 10 alunos, com projeto voltado aos temas saúde e meio ambiente.
A Olimpíada é dividida em duas categorias, uma para o Ensino Fundamental e outra para alunos do Ensino Médio, em três modalidades: produção audiovisual, elaboração de textos e projeto de ciências.
Informações pelo e-mail olimpiada@fiocruz.br ou pelo telefone (21) 2560-8259.
Acesse o site da Olimpíada.
Para participar, um professor responsável, de qualquer área de conhecimento, deve cadastrar um grupo de 10 alunos, com projeto voltado aos temas saúde e meio ambiente.
A Olimpíada é dividida em duas categorias, uma para o Ensino Fundamental e outra para alunos do Ensino Médio, em três modalidades: produção audiovisual, elaboração de textos e projeto de ciências.
Informações pelo e-mail olimpiada@fiocruz.br ou pelo telefone (21) 2560-8259.
Acesse o site da Olimpíada.
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